quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Sobre os videogames, tablets, celulares e as crianças

Não há dúvidas que o uso de eletrônicos por crianças ( as vezes até por bebês) e pré-adolescentes, além de não ter nada de bonito, prejudica mais do que ajuda a formação emocional da criança. Já há estudos mostrando que crianças hiperestimuladas que ficam com frequencia em frente a computadores, tablets, videogames e mídias sociais no celular, tem mais dificuldade de concentração, não conseguem adiar gratificações e se tornam mais antisociais e agressivas. É mesmo bem provável que este adulto atual, que não tem um(a) parceiro(a) fixo(a), não pára em emprego, e é endividado(a) no cartão de crédito seja o resultado de uma geração que cresceu em frente ao computador, TV e videogame. Com a palavra, Flavio Comim, ex-economista senior do Pnud ( Programa da ONU para desenvolvimento), em reportagem da Folha Educação, que você lê aqui.